segunda-feira, 5 de abril de 2010


Se eu pudesse dizer-te palavras, elas se calariam e morreriam, como quero ter o que não posso? ou como ei de amar o ócio? Quando entrares esqueces de bater e quem me desmonta é você, numa vontade absurda de não te perder, mas como posso perder o que não me pertence? Se quando o vejo sempre estas ausente? eu não sei o que dizer, mas tudo que penso agora,só me lembra você, no vazio ou no esplendor das estrelas, quem oh! frio e insensato não almejas? a solução e te esperar? ou verte partir? podes responder ou desistir, mas enquanto não me tomar a sapiência, desejo ver-te por clemencia, e amar esse peito desfigurado que chora com pranto calado, a espera de um olhar perdido dentro de ti achado...ou no abandono das vozes não ditas se terem as palavras abandonado. Quero-te perto de mim mesmo não te tendo, sentimentos estranhos que outrora venho tendo, a única cura é você, chegando e talvez quem sabe, me amando...

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