segunda-feira, 5 de abril de 2010


Ele vem...lá de dentro e me deixa sem ar...eu tento sem sucesso do meu peito ele arrancar...mas acontece que ele é grude, sangue suga a me compor, falo dele até sinto medo, o nome dele é o amor...E com tantas voltas e vindas, há sempre uma esperança, essa que a gente guarda no peito e na lembrança, e é tanta saudade, que lembro das minhas amizades,que são tantas, mas estão aqui todas nas minhas lembranças,por isso que eu digo, amizade é igual a felicidade, e há dor? Só se não existir o verdadeiro amor, porque se assim for, ela murcha,chora,e guarda rancor, mas se juntar os três, amor, amizade e felicidade, quem pode destruir com altivez? Se nem os céus em si consegue alcançar? Se tudo que tenho são meus amigos a me amar? Enfim encerro aqui, dizendo que para tí eu fiz, esse poema tão barato, mas que tem tanta emoção, e qro que nunca esqueças, que estará sempre no fundo do meu coração!
Amo-te sempre meu amigo!!!

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